Oi, gente! Quando criança eu amava Turma da Mônica, e ainda amo! Resolvi escrever esta história para realizar um sonho de escrever uma história da turminha. Espero que gostem. Ass: Victor Silveira *** Dudu encarou o prato de comida e fez uma careta. Pra quê jantar, minha gente? Aquela coisa gosmenta, sopa, argh! Dudu empurrou o prato e viu que os pais estavam assistindo TV. Levantou-se e foi até o quintal. Estava de noite e a lua iluminava de forma prateada o balanço de pneu. Dudu sorriu e sentou-se no balanço, empurrou os pés e deu impulso. Ele preferia ficar ali do que ficar comendo aquela coisa nojenta. Parou. Ouviu um barulho no gramado.O menininho cerrou os olhos atrás de ver algo. Viu duas bolas avermelhadas brilhando na escuridão. Olhos, pensou. Rapidamente algo saiu da escuridão. O menino tentou gritar, mas foi silenciado. Os pais de Dudu viram que o filho não tinha jantado e foram até o quintal atrás de dar uma bronca no garoto, mas encontraram
Às vezes peço para meus amigos me proporem um desafio literário. Basicamente o desafio é eles me darem uma premissa de história e eu tenho quinze minutos para desenvolver um conto a usando. Dessa vez a premissa foi: "A verdade sobre os brownies é que eles estão vivos" Eis o conto: A primeira verdade sobre os brownies é que eles estão vivos. Duda, que era um brownie de chocolate amargo, observou a vendedora se aproximar da vitrine aonde ele estava. Uma mulher que estava no balcão de atendimento tinha acabado de pedir alguma coisa. Humana ridícula , pensou Duda, deve estar vivendo sua vida no prazer enquanto arruína a de outros. Duda notou que o filho estava nervoso ao seu lado. - Pai... - Se acalme, filho – disse Duda – está tudo bem. - Papai... A vendedora se aproximou e deslizou a mão para dentro da vitrine. - Pai! Pai! - Filho! Calma! Calma! Vai dar tudo cer- A vendedora agarrou o filho de Duda com a mão enluvada e o levou para